
Segundo dados fornecido pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social, eram apoiadas, até agora, apenas 62 cantinas sociais, o que representava um financiamento anual de 2,7 milhões de euros.
O acordo assinado no mês passado com as instituições particulares de solidariedade social, misericórdias e mutualidades já previa que as instituições que reunissem condições para a confecção de refeições pudessem, "maximizando os recursos existentes", fazer parte de uma rede solidária de cantinas sociais, a definir. O objectivo era rentabilizar as cantinas que já existem.
O que se pretende é que equipamento sociais que já têm cantinas para o seu público-alvo directo , por exemplo as creches, possam passar a confeccionar mais refeições e a disponibiliza-las para fora, para pessoas com carências económicas. O mesmo acontecerá noutras cantinas existentes noutros equipamentos, como lares.
Caberá às instituições definir quem tem acesso às refeições take away. E distribuí-las, assegurando a confidencialidade de quem as requer. "O que importa é que a ajuda chegue a quem precisa", faz saber o ministério de Pedro Mota Soares “
Retirado de (http://impulsopositivo.com/content/refeicoes-sociais-em-formato-take-away)
Sem comentários:
Enviar um comentário